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ESCOLAS SUSTENTÁVEIS: OS DISCURSOS DE SUSTENTABILIDADE NA PRODUÇÃO ARQUITETÔNICA ESCOLAR PÚBLICA NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO E EM ÎLE-DE-FRANCE
Última alteração: 2020-08-15
Resumo
A emergência das dimensões ambientais do projeto, produção e manutenção de edifícios arquitetônicos povoa o contemporâneo debate arquitetônico. Atenta-se no presente trabalho sobretudo à inserção de discursos de sustentabilidade ambiental no campo de projeto, construção e manutenção de edifícios escolares públicos em dois contextos específicos: a Região Metropolitana de São Paulo e Île-de-France, a partir do denominador comum da certificação HQE (Haute Qualité Environnementale), de origem francesa. Se no contexto paulista predominam as iniciativas isoladas de certificação da produção de edifícios escolares por parte da Fundação para o Desenvolvimento da Educação, debate-se a partir de estudos de caso franceses a correspondência entre o discurso sustentável e a penetração de interesses e agentes empresariais na certificação, execução, manutenção e gestão dos espaços públicos de educação, em consonância com o ideário neoliberal.
Palavras-chave
Sustentabilidade; Certificações verdes; Arquitetura escolar pública; Mercado; Neoliberalismo
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