Processo de Avaliação pelos Pares

Todos os trabalhos serão analisados em Double Blind Review, por dois pareceristas escolhidos pela coordenação do evento. Cada trabalho será analisado levando-se em considerações os seguintes elementos, com pontuação de 1 a 5:

• Clareza na definição e alcance dos objetivos propostos (peso 1);
• Qualidade da Fundamentação Teórica (peso 1);
• Adequação da escolha e da aplicação da metodologia (peso 3);
• Qualidade das Análises de Dados e das Conclusões (peso 3);
• Relevância e Contribuição do estudo ao tema proposto (peso 2).

Além da pontuação, cada trabalho receberá um parecer sobre seus pontos fortes e fracos e sobre possíveis melhorias no mesmo. A princípio, serão considerados aptos os trabalhos com média igual ou superior a 3,5 pontos. Mas apenas os 90 melhores (no máximo) é que serão convidados a apresentar seus trabalhos, já que este é o limite de capacidade que o congresso tem.

Por fim, cabe destacar que em caso de discrepância entre as avaliações dos dois pareceristas escolhidos pela coordenação do congresso, o trabalho será enviado para um terceiro avaliador. Será considerado como discrepante o trabalho que tiver um diferença igual ou superior a 2 pontos na média da avaliação dos pareceristas.

Política de Acesso às Edições Anteriores

As apresentações que compõem as conferências atual e anteriores neste site são de acesso livre e estão disponíveis para leitura gratuitamente, em benefício de autores e leitores interessados.

Eixos temáticos

1. Teoria, métodos e técnicas

A sessão explora conceitos, métodos e técnicas da Teoria da Sintaxe Espacial, particularmente em seus desdobramentos em função de novos desafios da pesquisa, sempre com o foco nas relações dos sistemas de encontros e esquivanças com a configuração espacial, em todas as escalas dos lugares socialmente apropriados.

2. Assentamentos humanos

A configuração dos conjuntos edificados, existentes ou em projeto, em quaisquer situações – da pequena aldeia às metrópoles; as relações entre as configurações e os modos de vida correlatos; a configuração dos conjuntos como recurso socialmente utilizado, como integrante de modos de ter, pensar, agir e sentir; relações entre as configurações e os valores abraçados por esses microcosmos sociais; transformações no tempo: contradições ou descompassos entre a configuração dos lugares e os modos de vida.

3. Edificações

A configuração do espaço interno das edificações, existentes ou em projeto; o espaço doméstico e modos de habitar; os espaços institucionais, de comércio ou de serviços; relações entre categorias dos sujeitos sociais e sua classificação por meio da configuração edilícia.