Os espaços de convivência em ambientes educacionais constituem extensão das salas de aula e dão suporte aos usuários em suas atividades e necessidades. Apesar de pontuais melhorias das áreas de convívio, observa-se que o corpo discente do Centro de Tecnologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte não atinge o seu potencial de sentir-se parte da vida na universidade. Mas, como essas áreas influenciam no engajamento do estudante? Apreender, portanto, o papel da eficiência dos espaços de convivência no aumento da participação universitária é o objetivo deste trabalho. Ao basear em determinados aportes teórico-metodológicos, foram realizadas observações in loco e entrevistas, analisando três variáveis: os espaços de convivência, os usuários e as atividades realizadas. Os resultados indicaram que os alunos se tornariam mais participativos caso tivessem espaços promotores da harmonia das relações pessoa-ambiente. Ademais, apontaram sugestões de futuras melhorias para o centro, por meio de intervenções como o aumento de espaços para estudo e descanso.