O artigo é fruto de um pensamento que investiga formas de atuação política e estética na cidade. Procura aproveitar a emergência de práticas urbanas insurgentes para debater sobre expressões mais flexíveis da condição urbana, concepção essa que considera a espacialização da cidade em um estado mais fluído, percebida como se estivesse em movimento, diferente da noção tradicional de estruturas fixas, típica do campo da arquitetura e urbanismo. A pesquisa estuda o que representa esta efemeridade que conduz tanto as uniões dos agentes dessas práticas como a própria arquitetura que eles produzem.