Portal de Conferências da UnB, II Congresso Internacional de Gestão Pública e Saúde 2024

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Desempenho da saúde coletiva: um ranking das capitais brasileiras
Nara Cristina Ferreira Mendes

Última alteração: 2024-03-01

Resumo


As transformações realizadas no Brasil ao longo dos últimos anos têm instigado os profissionais que atuam na área de produtividade a buscarem soluções para a mensuração da capacidade de realizar tarefas de modo eficaz e com o mínimo de desperdício possível. O objetivo desse artigo é ranquear a eficiência dos gastos aplicados no segmento da saúde coletiva nas unidades da federação entre 2020 e 2021. A sociedade já não mais aceita que os altos valores arrecadados por meio de tributos sejam aplicados de forma imprudente, esperando-se atuação mais expressiva do poder público. Em termos de gastos públicos, nota-se que algumas áreas de atuação do Estado requerem um volume de recursos muito superior a outras, como exemplo, o setor de saúde pública. Assim, o artigo buscou por meio da Análise Envoltória de Dados (DEA) avaliar a eficiência da aplicação de recursos na área da saúde (saúde coletiva) em cada uma das 26 capitais brasileiras, além do Distrito Federal. De acordo com os resultados encontrados, apenas seis dessas capitais apresentaram uma sinalização de desempenho classificado como positivo, ou seja, foram consideradas eficientes. No grupo das capitais com desempenho intitulado regular, têm-se outras onze capitais, além de cinco com desempenho classificado fraco.